Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. nefrol ; 43(3): 365-374, July-Sept. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550479

RESUMO

Abstract Introduction: The anti-human globulin-enhanced complement-dependent cytotoxicity crossmatch (AHG-CDCXM) assay has been used to assess the presence of donor-specific antibodies (DSA) in recipient's serum before kidney transplantation. The flow cytometric crossmatch (FCXM) assay was first introduced as an additional test. The aim of this study was to clinically validate the single use of the FCXM assay. Methods: This study compared the outcomes of a cohort of kidney transplant patients that underwent FCXM only (FCXM group) versus a cohort of kidney transplant patients that underwent AHG-CDCXM (control group). Results: Ninety-seven patients in the FCXM group and 98 controls were included. All crossmatches in the control group were negative. One patient in the FCXM group had a positive B cell crossmatch. One year after transplantation, there were no significant differences in patient survival (p = 0.591) and graft survival (p = 0.692) between the groups. Also, no significant difference was found in the incidence of Banff ≥ 1A acute cellular rejection episodes (p = 0.289). However, acute antibody-mediated rejections occurred in 3 controls (p = 0.028). Conclusion: The results showed that discontinuing the AHG-CDCXM assay does not modify the clinical outcomes in a 1-year follow-up.


Resumo Introdução: O ensaio de prova cruzada por citotoxicidade dependente do complemento antiglobulina humana (AHG-CDCXM - do inglês anti-human globulin-enhanced complement-dependent cytotoxicity crossmatch) tem sido usado para avaliar a presença de anticorpos específicos contra o doador (DSA - do inglês donor-specific antibodies) no soro do receptor antes do transplante renal. O ensaio de prova cruzada por citometria de fluxo (CFXM) foi introduzido pela primeira vez como um teste adicional. O objetivo deste estudo foi validar clinicamente o uso único do ensaio CFXM. Métodos: Este estudo comparou os resultados de uma coorte de pacientes de transplante renal que foram submetidos apenas ao CFXM (grupo CFXM) contra uma coorte de pacientes de transplante renal submetidos ao AHG-CDCXM (grupo controle). Resultados: Foram incluídos noventa e sete pacientes no grupo CFXM e 98 controles. Todas as provas cruzadas no grupo controle foram negativas. Um paciente no grupo CFXM teve uma prova cruzada positiva para células B. Um ano após o transplante, não houve diferenças significativas na sobrevida do paciente (p = 0,591) e na sobrevida do enxerto (p = 0,692) entre os grupos. Também não foi encontrada diferença significativa na incidência de episódios de rejeição aguda celular (p = 0,289) segundo critério de Banff ≥ 1A. No entanto, rejeições agudas mediadas por anticorpos ocorreram em 3 controles (p = 0,028). Conclusão: Os resultados mostraram que a interrupção do ensaio AHG-CDCXM não modifica os desfechos clínicos em um acompanhamento de 1 ano.

2.
Rev. paul. odontol ; 27(4): 32-35, out.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-437447

RESUMO

Introdução – O objetivo deste estudo foi verificar as seqüelas diagnosticadas no primeiro atendimento e durante as consultas de proservação dos dentes decíduos traumatizados que procuraram atendimento na Clínica de Odontopediatria da UFSC, em um período de até 50 meses. Material e métodos – Foram analisadas 78 fichas de traumatismo de crianças atendidas de agosto de 1998 a maio de 2002, totalizando 141 dentes decíduos traumatizados. Resultados – No primeiro atendimento, a mobilidade foi a seqüela mais comum (50%), seguida da alteração de cor da coroa (21,3%) e da obliteração da cavidade pulpar (10,7%). Nas consultas de proservação, a reabsorção radicular por substituição foi diagnosticada em 20% dos casos e outras seqüelas como a reabsorção patológica inflamatória (6%) e a reabsorção interna (2%), associadas ou não ao aparecimento de fístula (2%), foram diagnosticadas, na maioria, após 9 meses do trauma. Através do teste estatístico qui-quadrado (c2 = 0,50; p <0,05), pode-se observar que o tipo de trauma e a idade da criança no momento do trauma não apresentaram relação como desenvolvimento de seqüelas graves. Segundo o teste de proporções (p=0,05), após 46 dias da data do trauma, o diagnóstico de seqüelas severas é freqüente. Conclusão – Conclui-se que o diagnóstico de reabsorções radiculares inflamatórias e por substituição, que levam a perda precoce dos dentes decíduos, são freqüentes, tanto nos primeiros 12 meses após o trauma quanto após esse período


Assuntos
Humanos , Dente Decíduo/lesões , Traumatismos Dentários/complicações , Estatísticas de Sequelas e Incapacidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA